Criada em 1992 com sede em Paris, a companhia traz ao Brasil
o espetáculo BOYAKODAH.
20 de junho no Cine Teatro Central, em Juiz de Fora;
23 e 24 de junho no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro;
26, 27 e 28 de junho no Theatro Municipal, em São Paulo;
1 de julho no Teatro Castro Alves, em Salvador.
Com uma formação inusitada, além de dançarinos, reúne músicos e cantores de países
como a Costa do Marfim, Camarões, Guiné e Senegal. A companhia é reconhecida
mundialmente pela sua criatividade, que une a tradição da cultura africana a
elementos da dança clássica, do jazz e do hip hop.
“Este trabalho busca o equilíbrio entre corpo e alma, ritmo e silêncio,
evocando a maior aspiração do homem pela felicidade e prazer”,
explica Momboye.
Formado em dança africana, Georges Momboye deixou a Costa do Marfim para
se aperfeiçoar com coreógrafos do porte de Alvin Ailey, Brigitte Matenzi, Rick Odums
e Gisèle Houri, cujo acento contemporâneo influenciou definitivamente seu trabalho.
Ao longo de seus 17 anos de existência, o grupo se consolidou como um dos mais
importantes de dança africana contemporânea.
Suas criações já foram apresentadas em grandes festivais como
a Bienal Internacional da Dança, em Lyon, Santander Festival,
na Espanha, e no Sadler’s Theater, em Londres, entre outros.
